A Rússia lançou hoje bem cedo um foguetão Soyuz, que colocou em órbita mais um satélite de navegação Glonass.

No Japão, vai ser assinado um acordo entre o país do sol nascente e os EUA com vista à colaboração no domínio espacial, designadamente no regresso à Lua.

Entretanto, o recém-nomeado líder do programa que a NASA criou para abranger o plano “Moon to Mars” demitiu-se – depois do programa ter sido recusado pelo Congresso (ou seja, não ser financiado). Mais uma vez, planos ambiciosos esbarram na muralha da realidade política.

E uma pergunta para a qual não existe ainda uma resposta clara: qual é o fluxo de meteoritos na Terra? Será constante? Uma equipa de investigação resolveu ir ao deserto do Atacama, seco e antigo, recolher meteoritos e determinar a sua idade de queda – e descobriu que, aparentemente, a taxa de quedas se tem mantido constante nos últimos milhões de anos – embora com variações de composição. Ou seja, como de costume na ciência, uma resposta sugere novas perguntas e novas linhas de pesquisa.

1945: Neste dia foi dado um grande passo para o futuro programa espacial americano. Segundo as instruções fornecidas pela propria equipa alemã, as forças americanas recuperam toneladas de documentos técnicos relacionados com os programas de mísseis.

1969: A NASA resolve avançar com o desenvolvimento de um rover lunar que permitirá aos astronautas deslocações muito mais longas na superfície do satélite.

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