Em 1967, o dia ficou para a História.

O tratado sobre actividades dos estados na exploração do espaço foi assinado por 62 nações, em cerimónias em Washington, Londres e Moscovo. Tinha sido primeiro objecto de acordo entre EUA e URSS, e depois aprovado na Assembleia Geral da ONU.

A NASA preparava o lançamento da primeira missão tripulada com uso dos módulos de serviço e comando da Apollo. Num teste na torre de lançamento, com a tripulação a bordo, declarou-se um incêndio na cápsula, e o resultado foi a morte dos três astronautas: Virgil Grissom (o segundo americano no espaço), Ed White (o primeiro americano a passear no espaço), e Roger Chaffee. A designação Apollo 1 foi mais tarde atribuída a esta “missão”.

No presente, surgem rumores de que a UE pode estar a pensar em criar uma Força Espacial. O que pensar? Uma organização de que se diz muitas vezes não possuir capacidade militar, que não tem uma política espacial séria (e note-se que UE e ESA não coincidem…), que não tem forma (ou lançador) para colocar homens e mulheres no espaço… Muita água correrá sob as pontes antes que isso se torne realidade.

Um documentário sobre a chegada da Humanidade à Lua, com o (óbvio) título Apollo 11 foi estreado no festival de Sundance. Para o criar, o realizador vasculhou arquivos, digitalizou as imagens, ouviu investigadores, e conseguiu uma nova – e até agora não vista – forma de olhar para a missão. Há imagens inéditas, há gravações audio. Esperemos poder vê-lo nos próximos meses.

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