Descoberto em 1982, o asteróide 100000 recebeu o nome Astronautica para comemorar o quinquagésimo aniversário da Era Espacial; 100 km, ou 100000 metros, é a altitude a que se considera que começa o Espaço. Já o 12923 Zephyr foi encontrado em 1999, e baptizado com base no nome do deus grego do vento de oeste, Zephyros. Por outro lado, o 9133 d’Arrest, descoberto em 1960, celebra um astrónomo alemão que desempenhou um papel na descoberta de Neptuno em 1846, altura em que era assistente de JG Galle no Observatório de Berlim. E assim despachámos os asteróides de hoje.

Dia que marca o 44º aniversário de Sergey Volkov, um cosmonauta já reformado, que passou mais de um ano no espaço, dividido em duas missões à ISS. Além disso, é o primeiro cosmonauta de segunda geração, já que é filho de Aleksandr Volkov, cosmonauta que foi três vezes ao espaço entre 1985 e 1992.

Lá longe, em órbita de Júpiter, a sonda Juno executa mais uma passagem próxima ao gigante gasoso, a 11ª em que procede à recolha de dados com os seus instrumentos, a apenas 3500 km do topo das nuvens.

Olhando para trás no tempo, esta data marca o fim do período de serviço das V2 alemãs como arma de guerra, em 1945. Apesar da fama, não foi Londres (e sim Antuérpia) o principal alvo destes mísseis que teriam uma segunda vida como propulsores espaciais, tanto nos EUA como na URSS. Em 1956, a Agência de Mísseis Balísticos do Exército dos EUA apresentou uma proposta para usar o míssil Júpiter C (construído pela equipa de von Braun) como lançador de um satélite, para tentar bater a URSS. A proposta foi rejeitada, já que a política oficial era de proceder a um lançamento civil, sem recurso a mísseis. Dois anos mais tarde, teve início um projecto para criar um novo e detalhado atlas da superfície lunar, envolvendo vários observatórios americanos.

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