Hoje deverá ter lugar o primeiro lançamento do ano. A China vai colocar em órbita um satélite de comunicações, usando um Longa Marcha 3B.

Em 1969, a URSS prosseguia  o seu plano de exploração de Vénus, com o lançamento da Venera 6. Apesar do trabalho realizado, era evidente que estas sondas não lançavam uma ponta de sombra sobre os triunfos americanos na corrida à Lua.

Em 2015, era lançada pela Space X uma cápsula Dragon não tripulada, com abastecimentos para a ISS.

No presente, ao que parece, a Blue Origin começa a pensar em enviar turistas espaciais em voos suborbitais… Assim que o New Shepard conclua os exaustivos testes a que tem sido submetido. Mas ainda não há bilhetes, nem sequer preços.

Sempre mais longe: fazem-se estudos e propostas para uma missão de exploração do espaço profundo – uma sonda capaz de chegar a 1000 UAs de distância de Terra em 50 anos. Pois, isso não interessa a empresas como a Space X ou suas rivais, mas é um passo necessário se queremos um dia chegar realmente às estrelas. Os optimistas dizem que pode ser lançada antes de 2030. Tecnologia? A actual, e a que será desenvolvida à medida que a sonda se for tornando realidade: aprender enquanto se faz.

E numa nota menos espacial, ou talvez não; faz hoje três anos que desapareceu o autor de Space Oddity, de Ziggy Stardust (com o seu Starman) e de Life on Mars. There’s a starman waiting in the sky… À memória de David Bowie.

 

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