Os planos para instalar nos Açores, na ilha de Sta. Maria, um porto espacial para uso de pequenos lançadores parecem estar em bom andamento. Foi anunciado que há uma série de consórcios interessados no negócio, e que dentro de poucos anos o plano poderá estar transformado em realidade. Ao que parece, também haverá em Portugal um investimento chinês na área espacial, com a criação de dois pólos para desenvolvimento de micro-satélites. Há a promessa de estabelecer uma verdadeira agência espacial portuguesa no lugar do Gabinete do Espaço na FCT. Bons passos para que Portugal assuma um lugar mais relevante na exploração do espaço, esse novo oceano.

Hoje há um Soyuz a ser lançado da Guiana francesa. É a Arianespace quem procede ao envio de um satélite meteorológico, o MetOp C, que vai seguir uma órbita polar.

Mas há muitos anos atrás, em 1572, dava-se um evento que marcou a história da Astronomia. Tycho Brahe, famoso observador e criador de um modelo para o Sistema Solar “intermédio” entre o sistema geocêntrico e o heliocêntrico, observou uma nova estrela na constelação de Cassiopeia. Na realidade, não foi o primeiro a notá-la, mas foi ele quem mais e melhor a estudou, e por isso é muitas vezes chamada “supernova de Tycho”. E a “nova” estrela mostrou a todos que afinal os céus não eram perfeitos e imutáveis.

Em 1918, Goddard faz uma demonstração dos seus foguetões perante altas patentes militares, que ficam impressionadas. No dia seguinte, a Alemanha rende-se, a I Guerra Mundial termina, e o assunto morre.

Em 1966 foi lançada a Lunar Orbiter 2, parte do programa americano de aquisição de imagens da superfície lunar, em preparação para a descida de missões tripuladas.

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