26 Novembro 2018
Chegou finalmente o dia em que a sonda InSIGHT vai aterrar em Marte. Tudo (o que se passa na Terra) poderá ser seguido em directo; os acontecimentos em Marte terão lugar uns minutos antes – podíamos enveredar por uma interessante discussão sobre o significado da smultaneidade… Enfim, esperemos que as coisas corram bem; ou seja, que as instruções pré-programadas sejam executadas pela sonda no momento certo, e que nenhum instrumento induza em erro os computadores de bordo. NASA TV, a partir das 18.30.
Por acaso, hoje cumprem-se sete anos do lançamento do Curiosity, o rover que foi o último engenho a alcançar com êxito a superfície de Marte – depois dele houve o módulo europeu Schiaparelli, cujo destino foi criar uma pequena cratera…
A Índia estava para lançar um PSLV (o seu foguetão para órbitas polares) para colocar em órbita um satélite de observação da Terra, o HySIS. O lançamento foi adiado para daqui a uns dias.
Em 1958, o primeiro programa de voos espaciais tripulados dos EUA recebeu oficialmente o nome: Mercury. Um ano depois, os EUA tentaram lançar uma sonda para a Lua; a Pioneer P3 desintegrou-se ao fim de 45 segundos de voo.
Em 1965, a França tornou-se a terceira nação a colocar um satélite em órbita. O lançamento ocorreu a partir da Argélia; o nome do satélite? Asterix 1…
A corrida à Lua estava no auge em 1968; na URSS percebe-se que a derrota está iminente – os americanos preparam um arriscado voo circum-lunar tripulado, mas os soviéticos não têm hipótese de os imitar: nada está pronto, nem foguetão, nem cápsula, nem cosmonautas.
Em 1985, o space shuttle Atlantis partiu para o espaço, apenas 54 dias depois de ter aterrado na sua missão anterior. E levou a bordo o primeiro astronauta mexicano, Rodolfo Neri Vela.
Em 1988, o primeiro astronauta, alias espaçonauta francês, Jean-Loup Chrétien, realizou o seu segundo voo numa Soyuz; passou três semanas na estação orbital Mir, durante as quais se tornou o primeiro não americano ou soviético a realizar uma EVA.
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