10 Fevereiro 2018: Um dia daqueles
Salvação: os asteróides… ou nem isso
Sendo um dia sem grandes razões de realce, podemos sempre imaginar que haverá algum asteróide de nome curioso a merecer referência por passar pelo ponto mais próximo da Terra. Hum. UNESCO – uma boa e meritória ideia, uma justa homenagem… mas sem grande motivo para discorrer sobre ele. E Cérbero, bom, talvez fosse mais interessante; afinal, um cão de três cabeças seria coisa para aparecer nas notícias… e é preciso lembrar que o Hércules o levou para o canil, mas ele escapou. A sério, quem diabo chama a um asteróide Cérbero? Bem, a isso podemos responder: quem o descobriu foi o senhor Kohoutek (que dá nome a alguns cometas), em 1971. Também há o Hypnos, o deus grego do sono, irmão gémeo da morte. Lá vamos nós outra vez dar com o Cérbero e o seu dono… por Hades!
Porque é que estas c
oisas acontecem tão longe?
Neste caso (como noutros), no JPL, em Pasadena, Califórnia, EUA, no quadro do programa educacional da instituição. Um workshop para professores, sobre como realizar uma missão a Marte ( https://www.jpl.nasa.gov/edu/events/2018/2/10/engineering-a-journey-to-mars/ ).Está a decorrer nalgumas escolas em Portugal um projecto europeu, com o título Stories of Tomorrow ( www.storiesoftomorrow.eu ), em que os alunos são convidados a criar histórias sobre uma missão para colonizar Marte… Dava jeito. Não podendo ir ao JPL, por cá também vamos falando dessas coisas.

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