Crédito: NASA, Hubble Heritage Team.
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Esta imagem revela a existência de zonas de elevada turbulência no seio da nebulosa da Lagoa, também conhecida por M 8 e NGC 6523. A estrela brilhante visível na imagem é a principal fonte de ionização do gás da nebulosa. Tal como acontece nos tornados terrestres, a diferença de temperatura entre as superfícies quentes das nuvens e os seus interiores frios, combinada, neste caso, com a pressão da radiação emitida pelas estrelas vizinhas, faz com que as nuvens sofram efeitos de turbulência, adquirindo uma forma tipo tornado. Esta imagem é o resultado da combinação de imagens sensíveis à emissão proveniente de enxofre, oxigénio e hidrogénio ionizados. A nebulosa da Lagoa situa-se a 5000 anos-luz de distância e pode ser vista com a ajuda de binóculos na constelação do Sagitário.
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