29 Novembro 2018
Hoje está marcada uma revelação da NASA, que se pensa ter a ver com a colaboração com empresas privadas para um regresso à Lua… Com o 50º aniversário da Apollo 11 ao virar da esquina, será possível uma aceleração dos planos lunares para assinalar essa data de forma espectacular? Por outro lado, dá ideia de que reina alguma instabilidade na NASA, com planos divergentes anunciados em sucessão… Veremos o que sai deste anúncio, que pode ser visto na NASA TV pelas 19.00.
Hoje também tem lugar o lançamento do foguetão indiano PSLV, para colocar em órbita o satélite de observação da Terra, HySis, e mais alguns pequenos satélites de origens diversas. E nos EUA, um Delta levará para o espaço uma carga classificada de uma das agências americanas de recolha de informação.
Palestras interessantes: em Ithaca (Universidade de Cornell), sobre a origem da Terra, da Lua e dos satélites marcianos; mais perto, em Londres, sobre o programa espacial indiano.
Em 1961, John Glenn foi seleccionado para o primeiro voo orbital americano, com Scott Carpenter como reserva. Os dois anteriores voos (com Shepard e Grissom) tinham sido de curta duração, sub-orbitais. No mesmo dia, no entanto, os EUA fizeram um teste orbital tripulado com uma Mercury – o viajante era o chimpanzé Enos, que cumpriu duas órbitas terrestres antes de amarar e ser recuperado em excelentes condições físicas.
Um ano depois, as candidatas a um voo espacial da URSS foram submetidas a uma série final de testes. Das quatro, a pior classificada foi Tereshkova, mas ela era já a preferida por ser vista como uma Gagarin de saias…
Em 1967 foi lançado o primeiro satélite australiano, com a ajuda de um lançador americano. A Austrália tornou-se o quarto país a colocar em órbita o seu próprio satélite, que foi planeado, construído e lançado em menos de um ano. Reentrou na atmosfera em Janeiro de 1968.
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