13 Outubro 2018
Depois dos eventos de anteontem, tudo está calmo… O inquérito conjunto da NASA e da Roscosmos, mesmo que nada deslinde, levará por certo à revisão de procedimentos e a alterações na escla de lançamentos. Esperemos.
Há 85 anos, em 1933, foi fundada British Interplanetary Society. Ao longo dos anos, propôs várias missões e feitos espaciais que não chegaram a ver a luz do dia, mas que inspiraram muitos: exploração da Lua e de Marte, mas também uma sonda interestelar com o Projecto Daedalus (Dédalo), que se dirigiria à estrela de Barnard, atingindo uma velocidade de cerca de 12% da da luz, graças a um sistema de propulsão à base de explosões nucleares.
Em 1936, o pioneiro americano dos foguetões, Robert Goddard, recebe uma visita oficial para avaliação do seu trabalho para fins militares; o veredicto é: sem interesse…
Em 1964, a Voskhod 1 torna-se a primeira cápsula a aterrar em solo firme com a tripulação a bordo – dispunha de um sistema de foguetes que disparavam antes do impacto, para reduzir a velocidade de descida.
Para completar o trio de cápsulas para a espectacular missão de atracagem espacial prevista, a URSS lança em 1969 a Soyuz 8. Os componentes electrónicos do sistema de orientação não colaboram, e acaba por não acontecer nada do previsto.
Em 1978 foi lançado o TIROS N, o primeiro satélite meteorológico a levar instrumentos para medir várias propriedades da atmosfera – até então os satélites limitavam-se a obter imagens da cobertura de nuvens.
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