1 Fevereiro 2018: Lançamentos, e um regresso que não aconteceu
O dia em que o space shuttle Columbia regressava à Terra depois de mais uma missão. Porém, durante o lançamento, um bloco de espuma isolante que cobria o grande depósito externo soltou-se e, ao embater na superfície inferior de uma das asas, abriu uma fenda que se veio a revelar fatal quando a nave fazia a sua reentrada atmosférica; gases a altíssimas temperaturas penetraram por ela e destruíram a asa, o que acabou por levar à desintegração do Columbia. Outros sete nomes se foram juntar à lista de vítimas da conquista espacial: RickHusband, William McCool, Michael Anderson, Kalpana Chala, David Brown, Laurel Clark e Ilan Ramon.
Lançamento russo, de um lugar estranho
Em 2016, a Rússia inaugurou um novo cosmódromo, situado no longínquo leste do país, relativamente perto do Oceano Pacífico. A intenção é deixar de depender tão fortemente de Baikonur, que se situa no Cazaquistão. Hoje terá lugar o terceiro lançamento a partir desta nova base, que colocará em órbita dois satélites de observação da Terra, que girarão em torno da Terra numa órbita heliosíncrona (o que quer dizer que passam à mesma hora sobre os mesmos locais).
Satélite sino-italiano
Nos restaurantes, a moda é (ou era, ou foi) mais italo-indiano, mas neste caso um Longa Marcha vai deixar em órbita um satélite que representa uma colaboração entre chineses e italianos, com aplicações esperadas na previsão sísmica (um campo notoriamente difícil, mas em que as esperanças nunca morrem).
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