10 Março 2018
Uma resma de asteróides
Hoje, podemos lembrar o 10221 Kubrick, descoberto em 1997: o 12258 Oscarwilde, encontrado em 1989 – por alguém que, apesar de viver cá em baixo como todos nós, tinha o olhar preso nas estrelas; o 3948 Bohr, identificado em 1985; o 397278 Arvidson (um cientista americano envolvido em várias missões a Marte), encontrado em 2006; o 1495 Helsinki, que não espantará ninguém saber que foi descoberto na Finlândia, em 1938; o 4327 Ries (a grande cratera no sul da Alemanha), descoberto em 1982 por Carolyn Shoemaker; o 189202 Calaralto, nomeado em honra do maior observatório óptico no continente europeu, e achado em 2003; e ainda o 40227 Tahiti, encontrado em 1998. Todos eles são asteróides da Cintura Principal, que passam bem longe da Terra. Mais perto, para hoje, temos três do grupo Apollo, e um do grupo Atena. Fora os outros, os que ainda não conhecemos.
Sismos em Marte?
Uma das grandes questões que a missão InSight vai esclarecer. Hoje tem lugar um workshop para professores e educadores sobre o tema… em Pasadena, no JPL. Infelizmente, não há transmissão online, apenas links para recursos relacionados com a missão.
Esta data marca a chegada a Marte, em 2006 (já lá vão assim tantos anos?…) da sonda Mars Reconnaissance Orbiter; presa ao planeta, a sonda começou um longo período de travagem atmosférica, antes de dar início ao programa de observação da superfície.
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