Guerra nas estrelas

Em 2008, os EUA usaram um míssil (disparado de um navio de guerra) para destruir um satélite secreto lançado uns meses antes e que não tinha funcionado como devia. Estava numa órbita instável, e acabaria por mergulhar na atmosfera e ser desfeito. Segundo os EUA, esta experiência não foi uma resposta ao teste chinês de destruição de um alvo em órbita que tinha sido feito um ano antes. Claro que russos e chineses discordaram… Entretanto, os destroços deste satélite espalharam-se, e levaram mais de um ano até todos se despenharem.

 

Space X

Parece que é hoje que vai ocorrer o lançamento de mais um Falcon 9, com o satélite Paz a bordo. Também serão lançados dois pequenos satélites que testarão tecnologias para uma futura constelação da própria Space X que deverá fornecer acesso global à internet. Desta vez, o primeiro andar do foguetão, que já voou antes, não será recuperado. O lançamento deve ocorrer por volta das 14.00 (hora de Lisboa).

 

De volta aos asteróides

 

Hoje, o 3693 Barringer (família proprietária da cratera do mesmo nome, no Arizona) passa lá longe, a 2.7 UAs da Terra. O 15402 Suzaku (um pássaro mítico, guardião da área japonesa de Kyoto, antiga capital) passa um bom bocado mais perto, a 1.9 UAs. Ainda mais perto passa o que tem o nome de outra criatura mítica, o 149 Medusa (descoberto em 1875), a 1.2 UAs.

 

Um buraco

Em 1996, o telescópio espacial Hubble detectou a presença de um buraco negro, graças à análise dos movimentos das estrelas em torno do centro de uma galáxia. Uma técnica que se tornou de uso comum.

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