Em 1958, os EUA procedem ao lançamento do satélite Explorer 2, muito semelhante ao Explorer 1. Mas desta vez o foguetão não colabora, e a missão termina sem alcançar a órbita terrestre. No mesmo dia, a administração americana decide reforçar a então NACA na liderança de um programa espacial civil – e a Força Aérea reafirma o seu papel na exploração do espaço, incluindo a possibilidade de voos tripulados.

Em 1967, na URSS, começa a primeira simulação de uma longa missão espacial, com três “tripulantes” a passarem um ano fechados num ambiente controlado. Nos EUA, só anos mais tarde começam estudos similares.

A Voyager 1 passou por Júpiter em 1979, a menos de 350000 km do gigante gasoso. As fabulosas  imagens do planeta e dos seus satélites abriram novos horizontes ao estudo do Sistema Solar – a descoberta de actividade vulcânica em Io foi um dos factos mais relevantes.

Em 1982, a Venera 14 chegou a Vénus, desceu até à superfície e obteve imagens da paisagem em redor, resistindo às difíceis condições ambientais durante 57 minutos.

Em 1999, os EUA enviam para o espaço um satélite destinado a explorar o Universo na banda do Infravemelho. O WIRE foi lançado por um Pegasus, transportado por um avião até grande altitude. Mas o satélite teve problemas, e acabou por se perder.

A ESA começa a planear o futuro. Para decidir o rumo a tomar nos anos 2035 a 2050, a agência espacial europeia está a solicitar a ajuda  de todos os interessados, num processo de consulta pública. Quem estiver interessado (basta ter mais de 16 anos de idade), pode visitar o site, aqui .

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