Salvação: os asteróides… ou nem isso

Sendo um dia sem grandes razões de realce, podemos sempre imaginar que haverá algum asteróide de nome curioso a merecer referência por passar pelo ponto mais próximo da Terra. Hum. UNESCO – uma boa e meritória ideia, uma justa homenagem… mas sem grande motivo para discorrer sobre ele. E Cérbero, bom, talvez fosse mais interessante; afinal, um cão de três cabeças seria coisa para aparecer nas notícias… e é preciso lembrar que o Hércules o levou para o canil, mas ele escapou. A sério, quem diabo chama a um asteróide Cérbero? Bem, a isso podemos responder: quem o descobriu foi o senhor Kohoutek (que dá nome a alguns cometas), em 1971. Também há o Hypnos, o deus grego do sono, irmão gémeo da morte. Lá vamos nós outra vez dar com o Cérbero e o seu dono… por Hades!

 

Porque é que estas coisas acontecem tão longe?

Neste caso (como noutros), no JPL, em Pasadena, Califórnia, EUA, no quadro do programa educacional da instituição. Um workshop para professores, sobre como realizar uma missão a Marte ( https://www.jpl.nasa.gov/edu/events/2018/2/10/engineering-a-journey-to-mars/ ).Está a decorrer nalgumas escolas em Portugal um projecto europeu, com o título Stories of Tomorrow ( www.storiesoftomorrow.eu ), em que os alunos são convidados a criar histórias sobre uma missão para colonizar Marte… Dava jeito. Não podendo ir ao JPL, por cá também vamos falando dessas coisas.

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