Hoje vamos falar de outro simulador, que se pode encontrar aqui.

Desta vez não se trata de criar crateras e estudar as suas características, e sim de avaliar a utilidade dos impactos para estudar as superficies planetárias. Claro que se trata de uma simplificação, onde não são tidos em conta outros processos geológicos que modelam as superficies, nem evidentemente, a possível presença de uma atmosfera. Na realidade, nem sequer se considera a ejecção de material num impacto.

A utilização é simples: inicia-se a contagem de tempo, e as crateras vão-se acumulando. A qualquer momento é possível rejuvenescer uma área da superfície (como se um processo qualquer cobrisse parte da superfície já craterizada), e depois prosseguir. No simulador estão incluídas algumas questões (e suas respostas) que ajudam à compreensão do processo. E claro que é possível criar outros desafios. Desta forma, esta simples ferramenta pode ser usada para explorar um processo geológico que é fundamental na evolução das paisagens de planetas e satélites do Sistema Solar e no seu estudo científico.

Classificação dos leitores
[Total: 0 Média: 0]