Hoje vamos olhar para este simulador, ligado ao Faulkes Telescope e à ESA.

Logo à partida, há duas vantagens: tem uma versão em português (e outras línguas), e podemos escolher em que objecto planetário queremos provocar o impacto: Terra, Lua ou Marte. Depois, é uma questão de introduzir os parâmetros desejados: tamanho e natureza do objecto, velocidade e ângulo de impacto, características do alvo e distância a que estamos dele… Depois de submeter esses dados, obtemos os resultados. Neste caso, podemos escolher o local onde se daria o impacto, escolhendo um local de uma lista (diferente para cada planeta, claro) ou clicando no mapa – o desenho circular da cratera é sobreposta ao mapa, imagem de satélite ou carta topográfica. Depois podemos, na página seguinte, ver o perfil (profundidade) da cratera, comparando-a com uma das conhecidas edificações da lista (todas na Terra, já que até agora não existem construções humanas noutros locais). E podemos por fim verificar, ainda noutra página, quais os danos, a energia libertada e outros dados relativos ao impacto.

Trata-se de um simulador bem conseguido, que permite além do mais fazer comparações fáceis e rápidas entre impactos com os mesmos parâmetros nos diversos objectos (para alterar o alvo planetário, basta ir ao canto superior direito da janela, e podemos assim manter os mesmos parâmetros sem ter que voltar a introduzi-los).

Portanto, ao usar este simulador, os estudantes podem tentar reproduzir uma cratera conhecida… ou destruir virtualmente a escola, ou o estádio do clube rival. Aprovado!

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